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sexta-feira, 24 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
São Paulo ganha a primeira passarela de pedestres totalmente construída com material reciclado e menor impacto ambiental
A Passarela Verde exibe amostras de materiais reciclados. Estes painéis são feitos de madeira plástica, que mistura resíduos de diversos tipos de plásticos para chegar à aparência da madeira de verdade. Para fazer as placas do piso que cobre os noventa e cinco metros de extensão, foram usados mil e quinhentos pneus. Eles deixaram de ir para aterros sanitários ou beira de rios. O revestimento dos elevadores é produzido a partir de embalagens usadas de pasta dental. Parte do teto foi estruturada com bambu. Para crescer ele absorve grande quantidade de dióxido de carbono da atmosfera, fundamental em tempos de aquecimento global.
Marcelo Todescan/arquiteto - :
" Que a passarela sirva como um suporte, uma moldura para que se possa trazer conhecimentos sobre a educação. E como cada detalhe que foi aplicado aqui pode ser aplicado no dia-a-dia da pessoa, seja em casa, no escritório, enfim, onde ela viver".
Um dos elementos mais importantes é o telhado verde que cobre toda a passarela. Ele permite que a água da chuva penetre ali, o que é muito importante numa cidade como São Paulo, que sofre com as enchentes porque é muito impermeabilizada. Um outro aspecto é que ele ajuda a combater as chamadas ilhas de calor. São os locais da cidade em que a temperatura é muito alta por causa da presença de concreto e asfalto. Onde há árvores ou uma cobertura vegetal assim a sensação de conforto térmico é muito maior.
As espécies são resistentes às mudanças de clima e à poluição. O consumo de energia é reduzido por meio do uso de lâmpadas eficientes. A obra custou um milhão e meio de reais. Foi financiada por um banco.
Marcelo Todescan/arquiteto :
" P:O que faz dela uma passarela sustentável?
R:Do ponto de vista ecológico são os materiais, as espécies de plantas, tudo o que é construído. Do ponto de vista econômico, é a viabilidade de forma ética, com custos éticos. Do ponto de vista social, cada fornecedor tem que apresentar um relatório de como ele trabalha o o material na fábrica, que tipo de material ele usa, que trabalho social ele faz no entorno da fábrica. E o visão de mundo, que é um pilar pouco divulgado, é que não existe sustentabilidade sem arte e sem cultura. O que a gente pretende é que aquele espaço em cima que a gente chamou de galeria, seja usado para a Arte, assim como a praça também".
A Praça , ao lado da passarela sobre a avenida Eusébio Matoso, foi revitalizada. Algumas árvores foram mantidas e outras plantadas, como a Pitangueira e a Jaboticabeira. As sobras de madeira plástica dos painéis serviram para os bancos. O piso é permeável, permite que a água da chuva chegue ao solo.Denise Mazeto, especialista em sustentabilidade, prestou consultoria para o escritório de arquitetura que projetou a passarela. Ela afirma a importância de criar espaços que promovam a convivência nas metrópoles.
Denise Mazeto/consultora - :
" As pessoas passam aqui muito rápido. Agora eles tem o que ver. É um espaço bonito, acolhedor. "
Marcelo Todescan/arquiteto - :
" Que a passarela sirva como um suporte, uma moldura para que se possa trazer conhecimentos sobre a educação. E como cada detalhe que foi aplicado aqui pode ser aplicado no dia-a-dia da pessoa, seja em casa, no escritório, enfim, onde ela viver".
Um dos elementos mais importantes é o telhado verde que cobre toda a passarela. Ele permite que a água da chuva penetre ali, o que é muito importante numa cidade como São Paulo, que sofre com as enchentes porque é muito impermeabilizada. Um outro aspecto é que ele ajuda a combater as chamadas ilhas de calor. São os locais da cidade em que a temperatura é muito alta por causa da presença de concreto e asfalto. Onde há árvores ou uma cobertura vegetal assim a sensação de conforto térmico é muito maior.
As espécies são resistentes às mudanças de clima e à poluição. O consumo de energia é reduzido por meio do uso de lâmpadas eficientes. A obra custou um milhão e meio de reais. Foi financiada por um banco.
Marcelo Todescan/arquiteto :
" P:O que faz dela uma passarela sustentável?
R:Do ponto de vista ecológico são os materiais, as espécies de plantas, tudo o que é construído. Do ponto de vista econômico, é a viabilidade de forma ética, com custos éticos. Do ponto de vista social, cada fornecedor tem que apresentar um relatório de como ele trabalha o o material na fábrica, que tipo de material ele usa, que trabalho social ele faz no entorno da fábrica. E o visão de mundo, que é um pilar pouco divulgado, é que não existe sustentabilidade sem arte e sem cultura. O que a gente pretende é que aquele espaço em cima que a gente chamou de galeria, seja usado para a Arte, assim como a praça também".
A Praça , ao lado da passarela sobre a avenida Eusébio Matoso, foi revitalizada. Algumas árvores foram mantidas e outras plantadas, como a Pitangueira e a Jaboticabeira. As sobras de madeira plástica dos painéis serviram para os bancos. O piso é permeável, permite que a água da chuva chegue ao solo.Denise Mazeto, especialista em sustentabilidade, prestou consultoria para o escritório de arquitetura que projetou a passarela. Ela afirma a importância de criar espaços que promovam a convivência nas metrópoles.
Denise Mazeto/consultora - :
" As pessoas passam aqui muito rápido. Agora eles tem o que ver. É um espaço bonito, acolhedor. "
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Matéria da TV Cabo Branco - Filiada a Globo Nordeste.
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Matéria da TV Cabo Branco - Filiada a Globo Nordeste, sobre o I Curso de Design em Permacultura (PDC) da Paraíba. Realizado pela Prefeitura de João Pessoa, e ministrado pelo Permacultor e Bioconstrutor Neimar Marcos (Ninguém).
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